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Resumo das Negociações do PAMA Complementando tudo o que já foi dito, a proposta da SISTEL, resumidamente, foi: - Todo o superávit existente no PBS-A, correspondente aos últimos seis anos, seria transferido para o PAMA; - Mesmo assim, não estaria garantida a perenidade do PAMA; - Havendo necessidade de mais recursos estes seriam buscados em superávits futuros; - Com a concordância da FENAPAS, Associações e Conselheiros Eleitos, a porteira estaria escancarada. Colocaríamos em risco o plano previdenciário PBS-A. - As melhorias implementadas seriam mínimas: - permanência do cônjuge sobrevivente nas condições originais; - desistência do PCE sem encontro de contas, após 24 meses de contribuição; - contribuição única para casais sistelados (81 casos); - não cobrança de coparticipação para cirurgia de catarata. Não garantiam reajuste pelo INPC; Não adotariam a Rede Nacional Bradesco; Não preservariam o superávit de quem não usa o PAMA; Não readmitiriam quem teve o plano cancelado (mas o superávit iria para o PAMA); Não concordaram com utilização de apenas parte do superávit; Não cancelariam os 3 últimos reajustes; Utilizariam o superávit do PBS-A para cobrir o PAMA dos demais planos. Teríamos que desistir de todas as ações judiciais sobre o PAMA. A possibilidade de cancelar o reajuste de 61,01% só foi aventada pela Adriana após o encerramento dos trabalhos do GT. PORTANTO, COLOCARÍAMOS EM RISCO O PLANO PREVIDENCIÁRIO, ENTREGARÍAMOS BILHÕES PARA A SISTEL COBRIR O DÉFICIT ATUARIAL DO PAMA QUE FOI GERADO PELA FALTA DE CONTRIBUIÇÃO DAS PATROCINADORAS E TERÍAMOS O PLANO DE SAÚDE MAIS CARO DO BRASIL COM QUASE NADA EM TROCA. Veja porque não foi feita uma proposta! Aramburo |
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